quinta-feira, 22 de outubro de 2009


quarta-feira, 14 de outubro de 2009

O Gosto da Sétima Arte




Noite de encerramento da quinta edição da Mostra Cinema Conquista comemora o prazer de se fazer e ver cinema em Vitória da Conquista Foi o real gosto pela sétima arte que reuniu espectadores, organizadores, realizadores e apoiadores da Mostra Cinema Conquista – Ano 5, na última noite de exibições. Um ambiente com plateia completa, sem muito burburinho, preenchido por pessoas focadas no propósito da sétima arte ou, mesmo que não houvesse um desejo tão idealizado, por um público que estava ali pelo prazer único e exclusivo de assistir a bons filmes, num reflexo do panorama mais atual do que se faz no Brasil e algumas representações internacionais. Este domingo, 11, conferiu à atmosfera a coroação de um espírito de cinema que se viu plainar, soberano, nos últimos seis dias, entre o Centro de Cultura, a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) e as praças públicas com os formatos Cine-Tenda e Cine Cidadão Itinerante. Seis dias de reflexão, leituras e diferentes olhares materializados em oficinas, curso, workshop, seminário com mesas-redondas e lançamentos de livros, exposições, uma extensa homenagem especial ao cineasta Orlando Senna, ações paralelas, cobertura expressiva da imprensa, shows e 56 produções exibidas, entre curtas e longas-metragens nacionais e internacionais, além de vídeos baianos. “Tudo tão extremamente interessante, onde se aprendeu muito nestes dias, com debates estimulantes e um público de qualidade. Continua valendo a pena fazer a Mostra”, concorda a coordenadora acadêmica do evento, Milene Gusmão. Esta última noite foi singular e comemorativa, com intervenções sonoras e projeções digitais na área livre do Centro de Cultura, agradecimentos especiais, reunião de todas as equipes de trabalho, presenças oficiais, filmes arrebatadores e show com a participação especial de Ava Rocha, uma das filhas do internacionalmente ilustre Glauber Rocha, filho da terra. “O encerramento da Mostra refletiu o que a gente tem percebido há algum tempo: as pessoas que realmente gostam de ver cinema estão atentas ao objeto e proposta do evento. É este público que nos interessa. Todas as partes que compõem a mostra, desde a parte acadêmica até os espaços de exibições, com uma programação de quinze filmes por dia, são montadas para a comunidade. E é uma comunidade cada vez mais diversa”, diz o coordenador-geral da Mostra, Esmon Primo.

Na tela de cinema

Na sala de exibições, pela ordem, foram mostrados os curtas “Cães”, de Adler Paz e Moacyr Gramacho, e “Nós Somos um Poema”, de Sergio Sbragia e Beth Formaggini. O primeiro, muito bonito e denso, com pincéis de surrealismo na proposta narrativa e estética, com riqueza de detalhes em cenas em p&b e elementos de cotout, trabalhando representações, abstrações e delírios psicológicos num ambiente seco do sertão. O segundo, mais biográfico, trata sobre a construção da trilha sonora do filme “Sol Sobre a Lama”, de Alex Viany, datado de 1964, feita pela inusitada e genial parceria de Pixinguinha e Vinícius de Moraes e reúne diversos cantores e gente do cinema revivendo a produção. “Eu tenho que transformar em palavras, o que, às vezes, no ato é muito maior”. Com esta frase, dita por Arnaldo Baptista, o longa “Locki” encerrou, em grand finale, a programação de exibições da Mostra. Emocionante, a cinebiografia assinada por Paulo Henrique Fontenelle, conta a história de Arnaldo Babtista, fundador dos Mutantes, uma das bandas mais importantes da música brasileira, costurando depoimentos comoventes do artista e cenas inesquecíveis da trajetória do grupo, com a representação de cada um dos integrantes, depoimentos de músicos e pessoas que fazem parte das relações interpessoais do artista, tratando desde o surgimento, a paixão por Rita Lee, a influência sobre músicos estrangeiros como Devendra Banhart (“Eles são melhores que os Beatles”), a identidade brasileira em suas canções, a inovação radical da proposta dos Mutantes, a relação conturbada com as drogas, o fim e o renascimento. “O mais importante são as etapas vencidas”, diz Arnaldo numa das cenas, enquanto pinta um quadro emblemático, num comentário que, em licença poética, pode ser comparado a mais esta edição da Mostra Cinema Conquista, já inserida no calendário nacional de mostras e festivais.

Encerramento oficial

Entre os curtas e o longa, foi feita uma pausa, onde a mestre-de-cerimônias convidou as equipes de organização da Mostra e representantes da Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista e da Uesb, realizadores do evento, para a solenidade de encerramento oficial. As equipes de assessoria de imprensa, exibição e iluminação do evento foram as homenageadas da noite. “Mais uma vez a comunidade compareceu à Mostra, com um bom público em todos os espaços de discussão e exibição. Foi um momento especial vivenciado, com debates importantes sobre a produção de cinema e audiovisual no Brasil e exibições de obras fundamentais do circuito nacional e internacional”, comentou o secretário municipal de Cultura, Gildelson Felício, parabenizando as equipes. A Mostra é uma realização da Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista (PMVC) e da Uesb, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo e do Programa Janela Indiscreta Cine-Vídeo Uesb, com a correalização da Casa da Cultura de Vitória da Conquista. A Mostra Cinema Conquista – Ano 5 tem como patrocinadores o Ministério da Cultura – Secretaria do Audiovisual, por meio do Fundo Nacional da Cultura, e o Governo do Estado da Bahia – secretarias da Fazenda e da Cultura, por meio do Fundo de Cultura da Bahia.





Texto: Marco Antonio J. Melo


Fotos: Vinícius Gil (Purki) e domínio público


Assessoria de Imprensa – Mostra Cinema Conquista – Ano 5 Agência vOceve Multicomunicação

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Palavra de ordem: cinema











Mostra Cinema Conquista começa hoje e faz de Conquista a capital do cinema nos próximos seis dias

Filmes, curso, oficinas, exposições, mesas-redondas, lançamento de livros, workshop. Tudo sobre o universo do cinema e do audiovisual. De 6 a 11 de outubro, Vitória da Conquista volta sua atenção para as mais recentes produções e discussões cinematográficas. A Mostra Cinema Conquista chega à sua quinta edição trazendo na bagagem a experiência de ter se tornado um evento de cinema consolidado no Brasil.
A solenidade de abertura da mostra será às 19 horas, no Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima. Logo após, às 19h30, haverá a exibição do curta-metragem "Cinema Novo", dirigido por Orlando Senna, importante cineasta, roteirista e escritor baiano, homenageado da mostra e que estará presente.
Após a exibição do curta, Paloma Rocha e Joel Pizzini, respectivamente filha e genro de Glauber Rocha, apresentam "Anabazys", documentário sobre o processo de construção do último filme dirigido por Glauber, “Idade da Terra”. Os dois realizadores estarão acompanhados da matriarca da família, D. Lúcia Rocha.
A primeira noite da Mostra marca também a abertura de duas exposições montadas no foyer do Centro de Cultura: uma instalação intitulada "Orlando Senna – O Garimpeiro das artes", que revela as diversas facetas do homenageado; e a outra, realizada pelo fotógrafo Carlos Rizério, com o título "Cartaz Conquista Cinema", que reproduz cenas e personalidades da cidade em vários cartazes de filmes.
Realização
A Mostra Cinema Conquista – Ano 5 é uma realização da Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista (PMVC) e da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo e do Programa Janela Indiscreta Cine-Vídeo Uesb, com a correalização da Casa da Cultura de Vitória da Conquista. O evento é patrocinado pelo Ministério da Cultura – Secretaria do Audiovisual, por meio do Fundo Nacional da Cultura, e pelo Governo do Estado da Bahia – secretarias da Fazenda e da Cultura, por meio do Fundo de Cultura da Bahia.
05/10/2009
Texto: Rafael Carvalho
Mostra Cinema Conquista começa hoje e faz de Conquista a capital do cinema nos próximos seis dias

Filmes, curso, oficinas, exposições, mesas-redondas, lançamento de livros, workshop. Tudo sobre o universo do cinema e do audiovisual. De 6 a 11 de outubro, Vitória da Conquista volta sua atenção para as mais recentes produções e discussões cinematográficas. A Mostra Cinema Conquista chega à sua quinta edição trazendo na bagagem a experiência de ter se tornado um evento de cinema consolidado no Brasil.
A solenidade de abertura da mostra será às 19 horas, no Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima. Logo após, às 19h30, haverá a exibição do curta-metragem "Cinema Novo", dirigido por Orlando Senna, importante cineasta, roteirista e escritor baiano, homenageado da mostra e que estará presente.
Após a exibição do curta, Paloma Rocha e Joel Pizzini, respectivamente filha e genro de Glauber Rocha, apresentam "Anabazys", documentário sobre o processo de construção do último filme dirigido por Glauber, “Idade da Terra”. Os dois realizadores estarão acompanhados da matriarca da família, D. Lúcia Rocha.
A primeira noite da Mostra marca também a abertura de duas exposições montadas no foyer do Centro de Cultura: uma instalação intitulada "Orlando Senna – O Garimpeiro das artes", que revela as diversas facetas do homenageado; e a outra, realizada pelo fotógrafo Carlos Rizério, com o título "Cartaz Conquista Cinema", que reproduz cenas e personalidades da cidade em vários cartazes de filmes.
Realização
A Mostra Cinema Conquista – Ano 5 é uma realização da Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista (PMVC) e da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo e do Programa Janela Indiscreta Cine-Vídeo Uesb, com a correalização da Casa da Cultura de Vitória da Conquista. O evento é patrocinado pelo Ministério da Cultura – Secretaria do Audiovisual, por meio do Fundo Nacional da Cultura, e pelo Governo do Estado da Bahia – secretarias da Fazenda e da Cultura, por meio do Fundo de Cultura da Bahia.
05/10/2009
Texto: Rafael Carvalho

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Amostra de Cinema- Gente veja esta programação com a assinatura de mulheres na direção.

Mulheres no comando da produção audiovisual brasileira são destaque na lista de exibições da Mostra Cinema Conquista.

A presença da mulher no cinema não se restringe à mocinha raptada pelo bandido. Há muito tempo que o olhar e a ação femininos perpassam todos os setores e linguagens da produção cinematográfica. Muito além da dramaturgia, ou mesmo de funções técnicas na feitura da obra fílmica, as mulheres encabeçaram e agora, ainda mais, estão no topo da produção de filmes na posição de diretoras. A Mostra Cinema Conquista – Ano 5 é mais uma prova desta projeção geométrica. Das 57 produções que serão exibidas, entre longas, curtas e vídeos baianos, 16 são assinadas ou co-dirigidas por mulheres. Confira a lista:


LONGAS-METRAGENS NACIONAIS (DOCUMENTÁRIO)
Anabazys , de Paloma Rocha e Joel Pizzini, RJ/BR, 2008, FICÇÃO, 98 min., Cor, Digital – Centro de Cultura – Dia 6 – 20h

Sinopse: AnaBazys é um prolongamento de A Idade da Terra, (1980), o filme-testamento de Glauber Rocha, na medida em que recria a memória em torno da gênese e produção do filme. Um ensaio reflexivo sobre o método de um artista no apogeu de sua expressão polytica-poétyka. Narrado em primeira pessoa pela "vozes" de Glauber, Anabazys experimenta as suas lições visionárias através da participação do elenco, equipe técnica e colaboradores, que revisitam o imaginário de A Idade da Terra. O filme incorpora cenas inéditas das sessenta horas do material bruto não aproveitadas na montagem e que flagram a dicção delirante do cineasta em plena filmagem. Além de investigar as motivações estéticas e a luta incansável de Rocha pela liberade no país. Anabazys procura examinar ainda as raízes dos pré-conceitos forjados historicamente para excluir o filme do circuito cinematográfico. Um filme sobre um filme onde o autor assume também o papel de ator de sua verdade histórica. Um filme com Glauber Rocha.

Palavra (En)Cantada, de Helena Solberg, RJ/BR, 2009, DOCUMENTÁRIO, 86 min., Cor, 35 mm -

Centro de Cultura – Dia 8 – 21h

Sinopse: Palavra (En)Cantada é um documentário que percorre uma viagem na história do cancioneiro brasileiro com um olhar especial para a relação entre poesia e música. Dos poetas provençais ao rap, do carnaval de rua aos poetas do morro, da bossa nova ao tropicalismo, Palavra (En)cantada passeia pela música brasileira até os dias de hoje, costurando depoimentos de grandes nomes da nossa cultura, performances musicais e surpreendente pesquisa de imagens.
LONGA-METRAGEM NACIONAL (FICÇÃO)


Mutum, de Sandra Kogut, RJ/BR, 2007, FICÇÃO, 88 min., Cor, 35 mm Cine-Tenda Vila Serrana II/Cine Cidadão Itinerante - Dia 10/Dia 9 - 19h30/19h30

Sinopse: Mutum quer dizer mudo. Mutum é uma ave negra que só canta à noite. E Mutum é também o nome de um lugar isolado no sertão de Minas Gerais, onde vivem Thiago e sua família. Thiago tem dez anos e é um menino diferente dos outros. É através do seu olhar que enxergamos o mundo nebuloso dos adultos, com suas traições, violências e silêncios. Ao lado de Felipe, seu irmão e único amigo, Thiago será confrontado com este mundo, descobrindo-o ao mesmo tempo em que terá de aprender a deixá-lo.

A Teta Assustada (La Teta Asustada), de Claudia Llosa, Peru/Espanha/2009, FICÇÃO, 95 MIN., Cor, 35 mm -
Centro de Cultura – Dia 11 – 16h40 - Longas-Metragens Internacionais (FICÇÃO) .

Sinopse: Vencedor do urso de Ouro no Festival de Berlim de 2009, La Teta Asustada é a metáfora do rompimento. Um país reprimido que só pode se expressar através do inconsciente: seus mitos, seus medos, seus traumas. O corpo de uma mulher expressa o vazio que precisa ser preenchido; a angústia que precisa se acalmar; o pavor de encontrar algo diferente, de perder o controle.
Organização de conteúdo: Paulo Pereira
Assessoria de Imprensa – Mostra Cinema Conquita – Ano 5
Agência vOceve Multicomunicação

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Bene Medeiros da Oficina do Cabelo Realiza Curso de Maquiagem Profissional


A top Bene Medeiros do Oficina do Cabelo(Olivia e Jõao Pessoa)realiza Curso de maquiagem profissional para uma turma extremamente interessadas em atuar na área.

Confira os cliks do sucesso!!!





















Exposição Ana Loureiro na Minas Cult



A Minas Cult loja de conceito e inovação de nossa cidade da empreendedora Márcia Quadros(responsável por grandes eventos de moda e cultura dentro da loja)realiza exposição com a produção da simpátissima Lilian Galvão amanhã (quinta)ás 19h , com a grande artista Ana Loureiro radicada em Itapuã SSA, que é apaixonada pela arte do mosaico e realiza maravilhosas peças há mais de 10 anos:
"O mosaico mudou a minha vida. Atualmente executo mesas, bandejas giratórias, espelhos, painéis, bancadas, peças para decoração e utilitárias.Meu mosaico não tem característica própria, cada peça libera o sentimento e a busca pela perfeição nos detalhes e acabamentos" ,afirma Ana .
Além da exposição terá o lançamento da sua coleção Verão 2010 (Blue Banana e Forma )um super som acústico ao vivo e a Cafeteria Via Latina com coisitas super deliciosas!!!


segunda-feira, 28 de setembro de 2009

O Festival de Música da Bahia, edição nacional aconteceu nesse final de semana no Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima, em Vitória da Conquista. Grandes apresentações, com músicas e intérpretes de vários cantos do país encantaram o público conquistense, na sétima edição do festival, já consagrado no Brasil. Ao final do evento, a constatação do sucesso e sensação de tarefa cumprida para os organizadores.Nesse sucesso a agência vOceve Multicomunicação teve participação fundamental. Identidade visual e cobertura da mídia são características importantes para qualquer evento que queira ser conhecido e reconhecido e são essas características que a vOceve criou para o FMB. O trabalho da agência vOceve, inclusive, tem se tornado marca constante em eventos de natureza artística e cultural na cidade – os exemplos são a Mostra Cinema Conquista e o Festival de Inverno Bahia, ambos assessorados pela vOceve por duas edições. A assessoria de imprensa da vOceve, contratada para o festival, fez agendamento e acompanhamento de entrevistas, além de envio de informações jornalísticas para a imprensa local, regional, estadual e nacional. A agência ainda assinou todo o material publicitário – de cartazes e panfletos a outdoors – que levou a marca e a cara do festival a todos os cantos da cidade. Além disso a agência está criando o material de pós-venda do festival. Durante os dias do evento não faltou cobertura jornalística: de sites a emissoras de televisão, pela mediação da vOceve, todos ficaram conectados com o mundo da música. Veja como foi a final do FMB:Nem mesmo o frio e a chuva fina impediram que o Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima fervesse durante a etapa final do Festival de Música da Bahia. Os finalistas das duas etapas classificatórias se reuniram para defender suas canções nesse sábado, 26, e, principalmente, para revelar seu talento musical. Foram ajudados também pela multiplicidade sonora de ritmos que a musica brasileira permite. O público, que lotou o Centro de Cultura, se sentiu agraciado.O baiano de Macaúbas Ito Moreno foi o primeiro a se apresentar com a sensualidade de “Esse Fogo Chamado Desejo”, que logo aqueceu o público; depois foi a vez de o grupo feminino Chita Fina defender o samba de roda homônimo da banda; “O Silêncio”, interpretada pelo Duo3, encantou a plateia com as vozes precisamente afinadas dos intérpretes Vytória Rudan e Junior Almeida; logo após, Aiace Félix esbanjou doçura ao defender “Noite”.No mesmo embalo, Geci Brito emocionou com a música “Coração Passarinheiro”, de autoria de Alisson Menezes; por sua vez, o carioca Edinho Queirós evocou as raízes ancestrais da África para apresentar “Vovó Africana”; depois foi a vez do artista da terra Papalo Monteiro reverenciar a gente de seu país com “Brasil Bonito, Povo Abonitado”; Zebeto Corrêa, com a quietude do povo de sua terra, Minas Gerais, defendeu com candura “Moinhos de Vento”.A paranaense Juliana Lameiras entregou uma performance bastante singela de “Sonho”; já o trio formado pelo Grupo Voz alvoroçou o público com “Dia Irá Chegar”, numa precisão vocal e instrumental; Paulo Gabiru, baiano de Bom Jesus da Lapa, cantou “Prece, Viola e Canção”; e, por último, o brasiliense Mongol apresentou a canção de sua autoria “Oração de Ateu”.Antes do anúncio do resultado, o conquistense Edilson Dhio, vencedor da primeira edição do FMB, em 2002, fez um show empolgante para um público receptivo.VencedoresO clima amigável entre os candidatos no camarim não dava espaço para desavenças; mas num festival é preciso escolher os melhores. Letra, harmonia, arranjo e interpretação foram os critérios avaliados pelo corpo de jurados para selecionar os três melhores candidatos e o melhor intérprete.O primeiro lugar coube à dupla do Duo 3: Vytória Rudan, terceira colocada na edição anterior do FMB, e o cantor Júnior Almeida, pela primeira vez participando do evento. “É uma delícia participar desse festival porque aqui na Bahia o público é muito contagiante. E é isso que a gente espera”, disse Vytória, que agradeceu à platéia, aos organizadores e aos demais participantes pelo carinho. A segunda colocação ficou nas mãos do Grupo Voz. Os rapazes do sul do país foram surpreendidos pela notícia de que voltarão à cidade no ano seguinte para fazer um show durante a próxima edição do FMB. Ito Moreno, vencedor do quarto FMB, em 2006, foi agraciado com a terceira colocação. E a cantora da terra Geci Brito repetiu o prêmio de melhor intérprete que já havia recebido na edição passada do festival. Tarefa cumprida“É uma missão árdua, mas não difícil”, revelou um dos organizadores do evento Carlos Moreno sobre o esforço em realizar um evento de música como esse que já figura entre os maiores e melhores festivais de música do Brasil. “Acreditamos na proposta desde o início e não é à toa que chegamos à sétima edição”, completa Carlos.Além dos vencedores, a organização do festival entregou um troféu especial para o reitor da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), Abel Rebouças, como forma de reconhecer o apoio da instituição desde a primeira edição do evento. O mestre de cerimônia Elton Becker também recebeu um prêmio especial. O Festival de Música da Bahia é uma iniciativa do Movimento Artístico e Cultural de Vitória da Conquista (MAC), em parceria com a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) e com a Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista. O patrocínio é da Petrobras.Para mais informações acesse: www.vocevecomunicacao.com.brTexto: Rafael Carvalho

Grande final do FMB empolgou um público ávido por qualidade musical‏


Vitória da música!!! Grande final do FMB empolgou um público ávido por qualidade musical Nem mesmo o frio e a chuva fina impediram que o Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima fervesse durante a etapa final do Festival de Música da Bahia. Os finalistas das duas etapas classificatórias se reuniram para defender suas canções nesse sábado, 26, e, principalmente, para revelar seu talento musical. Foram ajudados também pela multiplicidade sonora de ritmos que a musica brasileira permite. O público, que lotou o Centro de Cultura, se sentiu agraciado.O baiano de Macaúbas Ito Moreno foi o primeiro a se apresentar com a sensualidade de “Esse Fogo Chamado Desejo”, que logo aqueceu o público; depois foi a vez de o grupo feminino Chita Fina defender o samba de roda homônimo da banda; “O Silêncio”, interpretada pelo Duo3, encantou a plateia com as vozes precisamente afinadas dos intérpretes Vytória Rudan e Junior Almeida; logo após, Aiace Félix esbanjou doçura ao defender “Noite”.No mesmo embalo, Geci Brito emocionou com a música “Coração Passarinheiro”, de autoria de Alisson Menezes; por sua vez, o carioca Edinho Queirós evocou as raízes ancestrais da África para apresentar “Vovó Africana”; depois foi a vez do artista da terra Papalo Monteiro reverenciar a gente de seu país com “Brasil Bonito, Povo Abonitado”; Zebeto Corrêa, com a quietude do povo de sua terra, Minas Gerais, defendeu com candura “Moinhos de Vento”.A paranaense Juliana Lameiras entregou uma performance bastante singela de “Sonho”; já o trio formado pelo Grupo Voz alvoroçou o público com “Dia Irá Chegar”, numa precisão vocal e instrumental; Paulo Gabiru, baiano de Bom Jesus da Lapa, cantou “Prece, Viola e Canção”; e, por último, o brasiliense Mongol apresentou a canção de sua autoria “Oração de Ateu”.Antes do anúncio do resultado, o conquistense Edilson Dhio, vencedor da primeira edição do FMB, em 2002, fez um show empolgante para um público receptivo.VencedoresO clima amigável entre os candidatos no camarim não dava espaço para desavenças; mas num festival é preciso escolher os melhores. Letra, harmonia, arranjo e interpretação foram os critérios avaliados pelo corpo de jurados para selecionar os três melhores candidatos e o melhor intérprete.O primeiro lugar coube à dupla do Duo 3: Vytória Rudan, terceira colocada na edição anterior do FMB, e o cantor Júnior Almeida, pela primeira vez participando do evento. “É uma delícia participar desse festival porque aqui na Bahia o público é muito contagiante. E é isso que a gente espera”, disse Vytória, que agradeceu à platéia, aos organizadores e aos demais participantes pelo carinho. A segunda colocação ficou nas mãos do Grupo Voz. Os rapazes do sul do país foram surpreendidos pela notícia de que voltarão à cidade no ano seguinte para fazer um show durante a próxima edição do FMB. Ito Moreno, vencedor do quarto FMB, em 2006, foi agraciado com a terceira colocação. E a cantora da terra Geci Brito repetiu o prêmio de melhor intérprete que já havia recebido na edição passada do festival. Tarefa cumprida“É uma missão árdua, mas não difícil”, revelou um dos organizadores do evento Carlos Moreno sobre o esforço em realizar um evento de música como esse que já figura entre os maiores e melhores festivais de música do Brasil. “Acreditamos na proposta desde o início e não é à toa que chegamos à sétima edição”, completa Carlos.Além dos vencedores, a organização do festival entregou um troféu especial para o reitor da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), Abel Rebouças, como forma de reconhecer o apoio da instituição desde a primeira edição do evento. O mestre de cerimônia Elton Becker também recebeu um prêmio especial. O Festival de Música da Bahia é uma iniciativa do Movimento Artístico e Cultural de Vitória da Conquista (MAC), em parceria com a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) e com a Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista. O patrocínio é da Petrobras. 28/9/2009 Texto: Rafael CarvalhoAssessoria de Imprensa Festival de Música da BahiaAgência vOceve Multicomunicação






sábado, 26 de setembro de 2009

Primeira noite do Festival de Música é marcada por grandes interpretações‏



Qualidade Sonora

Primeira noite do Festival de Música é marcada por grandes interpretações e surpreendentes canções
Conversar, passar a música, ficar ao lado da família, reencontrar músicos, se aquietar. Toda técnica foi importante para se livrar da ansiedade da estreia. Antes de subir ao palco, orientações da organização demarcando o tempo, sinalizando as regras. Hora de afinar os instrumentos e aquecer a voz. Em poucos minutos, tempo de encantar o público. A primeira noite da sétima edição nacional do Festival de Música da Bahia, que ocorreu nesta quinta-feira, 24, teve este reflexo da atmosfera de um festival competitivo. As apresentações tiveram início com o grupo feminino Chita Fina, de Salvador. Exatamente às 21h02, o samba de roda, de mesmo nome da banda do Recôncavo baiano, invadiu o sudoeste do estado com gingado. Em seguida, Bilora, de Mina Gerais, encantou a plateia com a canção “Vazante”. Como num cronômetro, outro candidato, também mineiro, Zebeto Correia, trouxe “Moinhos de Vento”, embalando o público.Seguindo a diversidade de melodias, Luisa Meirelles, da capital baiana, cantou o ijexá “O Menino da Casa Amarela”. O primeiro candidato de Vitória da Conquista, Graco Lima Jr., foi o próximo, com a canção “Um Beija-flor me Avisou”. De São Paulo, “Estrela, Ainda” foi interpretada pela cantora e compositora Leilah Dias. Com a sétima apresentação da noite, o Grupo Voz impressionou o público com a precisão vocal e instrumental de “Dia Irá Chegar”.Brasília foi representada por Mongol, que interpretou uma música de sua autoria, “Oração de Ateu”. Mais um candidato de Minas Gerais, Marinho San, trouxe a canção “Luz”. Da cidade de Lauro de Freitas, a baiana Aiace Félix surpreendeu com a bela interpretação de “Noite”. As últimas apresentações do primeiro dia do Festival de Música da Bahia ficaram a cargo de Paulo Gabiru, de Bom Jesus da Lapa, para cantar “Prece, Viola e Canção” e do soteropolitano Gilton Della Cella que interpretou “Caminhoneiro”.Os escolhidosDiante de tamanha qualidade artística e musical dos candidatos que se apresentaram nesta noite, a equipe de jurados, composta por referenciados músicos e compositores da Bahia e de outros estados, como Ivânia Catarina e Carlos Gomes, dois dos maiores vencedores de festivais do país, teve a difícil tarefa de escolher seis finalistas. Foram eles: Banda Chita Fina, Zebeto Corrêa, Grupo Voz, Mongol, Aiace Félix e Paulo Gabiru.“É uma emoção muito grande participar do Festival de Música da Bahia, um evento tão bacana e tão importante como este. É um espaço onde podemos mostrar nosso trabalho”, afirmou Neila Alcântara, vocalista da banda Chita Fina e uma das finalistas. A candidata Aiace Felix, também escolhida para a final de sábado, diz: “é maravilhoso a gente poder interagir com outros participantes e com a platéia em si. A gente sempre espera cativar o público. No momento em que a gente canta e interpreta fazemos isso para eles”.Segunda noiteHoje, 25, mais 12 semifinalistas se apresentam no palco do Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima, a partir das 20h. São eles: Edinho Queirós com “Vovó África”; David Duarte com “Já Parou pra Pensar”; Maviael Melo com “Mané, Maria e Luar”; Juliana Lameiras traz “Sonho”; Papalo Monteiro vem com “Brasil Bonito, Povo Abonitado”; Walter Dias canta “Setembro”; Ito Moreno interpreta “Esse Fogo Chamado Desejo”; Zé Alexandre mostra “Terra Mãe – Terra Pai”; Vytória Rudan e Duo3 cantam “Silêncio”; Djalma Chaves, “Santo Milagreiro”; Alisson Menezes, “Coração Passarinheiro”; e Adeildo Vieira fecha a noite com “Quem Espera”.O Festival de Música da Bahia é uma iniciativa do Movimento Artístico e Cultural de Vitória da Conquista (MAC), em parceria com a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) e com a Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista. O patrocínio é da Petrobras.
25/9/2009
Texto: Adailton RochaAssessoria de Imprensa Festival de Música da BahiaAgência vOceve Multicomunicação

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